segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Quem leva?


Agora é a hora da verdade. Lacerda x Quintão.


O candidato do PMDB Leonardo Quintão convenceu os belo horizontinos e com seu jeitinho de mineiro come quieto levou a eleição para o segundo turno.

Lacerda, o candidato da Aliança, não contava com isso, já que tem como cabos eleitorais ninguém menos qua atual prefeito Fernando Pimentel e o governador do estado Aécio Neves.

Surpresa? Claro que sim. Para eles a eleição já estava ganha.


Agora é hora de mudar as táticas e investir pesado para conquistar os eleitores e vencer o pleito.

Quintão continua investindo no marketing pessoal e em seus chavões..."Ô gente..isso dá pra fazer", ou "vou cuidar de gente".

Quanto a Lacerda, a hora é de mudança na estratégia de campanha.

O candidato se compromoteu em participar de debates com estudantese e tenta provar aos eleitores que seu adversário fez uma acusação infundada onde Quintão afirma que ele é um mensaleiro. Contra isso, Márcio apresentou uma carta do relator da CPI dos Correios dizendo que seu nome não consta dos autos e nem foi necessário seu depoimento. Provou sua inocência na participação no escândalo do Mensalão? Talvez.

Diante disso, Lacerda também ataca e mostra agora em seu programa de tv o "desequilíbrio" de Leonardo no vídeo que ficou famoso como "nós vamos chutar a bunda deles".


No segundo turno, parece que vale tudo. Eles só não devem se esquecer que enfrentarão um eleitor mais crítico e agora com somente dois candidatos, fica mais fácil para a população analisar a fundo que tem a melhor proposta e trajetória política.


E pelo menos em uma questão eles concordam... quem decide é o povo.

Por isso pense bem, e faça a melhor escolha!



segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Previsão do Tempo

Amar faz bem. E quem garante isso é a Organização Mundial de Saúde. E se vocês acham que a chamada terceira idade não quer saber de mais nada, a repórter Caroline Pereira tem outras informações e prova que isso não é verdade.

Já é comum dizer que os idosos estão na melhor idade, e não simplesmente na maturidade. Mais experientes, os vovôs e vovós aproveitam essa particularidade para curtir uma nova etapa da sua vida sexual. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, sexo só faz bem e mesmo com o fantasma da impotência, eles querem mesmo é amar. Mas, para que as relações sexuais aconteçam mais e sejam cada vez melhores, é preciso alguns cuidados. Consultas regulares ao médico garantem qualidade de vida com a indicação de tratamentos que ajudem na reposição hormonal que nada mais é que fazer com o que os ovários produzam novamente o estrógeno e progesterona, que são hormônios que o organismo deixa de fabricar ao longo do tempo. Com tratamentos adequados, associados á atividades físicas, boa alimentação e lazer, os idosos podem se ver livres de males como ondas de calor e depressão. Outro benefício do tratamento é estar livre do ressecamento vaginal que faz com que as relações sexuais sejam mesmo mais agradáveis. Essas são algumas dicas para se manter ativo e feliz nessa fase que, para muitos, pode não ser tão agradável. Se para você a vida anda meio sem graça, procure algum grupo de apoio à melhor idade. São mudanças simples no estilo de vida que com certeza vão garantir o seu bem estar.
Repórter Caroline Pereira da Faculdade Estácio de Sá para a Rádio Favela.
Editoria de Polícia – É aqui que se conhece o mundo cão.


Trabalhar na editoria de polícia é uma oportunidade que todo repórter em início de carreira deveria ter. Considerada como escola de jornalismo, é cobrindo matérias policiais que o profissional pode aprender muita coisa, e foi o que o repórter Ronildo de Jesus, de 38 anos, disse em entrevista coletiva aos alunos do curso de Comunicação, da Faculdade Estácio de Sá onde relatou também fatos de sua recente história como repórter policial no Diário da Tarde onde tudo começou.
Para Ronildo, as características principais para ser um bom repórter policial é ser no mínimo chato e no máximo insistente com as fontes para se conseguir boas informações, é claro que não se pode dispensar o uso do bom senso e psicologia, afinal, lidar com fontes chamadas por ele de oficiais como é o caso das Polícias Militares e Civis não é tarefa fácil. Ouvir sempre os dois lados faz com que a matéria mostre sempre a imparcialidade que se espera dela. Outra dica dada pelo entrevistado diz respeito a divulgação de nomes dos possíveis suspeitos – só publique o que esteja de fato bem apurado, pois caso contrário isso trará grandes problemas ao repórter, a pessoa citada e a empresa, visto que podem ocorrer intervenções judiciais.
Como as pautas diárias, tratam de assuntos factuais, medo é uma característica que deve ser trabalhada. Estar cara a cara com o perigo e a tristeza alheia diariamente fez com que o repórter se tornasse ao longo do tempo um tanto frio, mas quando a pauta do dia lhe transmite emoção ele tenta transmiti-la ao leitor. Mesmo com tantos dramas pessoais que tiveram que ser vencidos ao longo do tempo, Ronildo diz que é preciso sim se arriscar, “botar a cara para bater”,pois caso contrário nada valeria a pena. E sobre a melhor matéria que já escreveu ele disse “a mais importante é a que fiz hoje”.
Estar ligado no trabalho é sempre muito importante, mas o repórter disse que não se pode ser jornalista 24 horas por dia, “se for assim eu piro”. Ciente de que, apesar de ter a obrigação de informar a população sobre os fatos como eles realmente são, a empresa em que trabalha pode censurar um ou outro ponto escrito, e isso é uma das coisas que o chateiam, mas, mesmo assim para Ronildo ver todos os dias o que se escreveu é o que vale mais a pena.
De acordo com dados do Ministério da Saúde, em um ano, de cada 100 mulheres que engravidam 28 têm menos de 18 anos. Situações como essas trazem sérias conseqüências para a adolescente. A repórter Caroline Pereira tem outras informações.


A adolescência é mesmo uma fase de transformações e descobertas, e entre tantas, uma das mais intrigantes é o sexo. Dúvidas como, será que estou pronto, é a hora certa, ou, como me prevenir, rondam a cabeça dos nossos adolescentes. As respostas para essas perguntas acontecem de duas maneiras – com muita conversa ou na prática, e na segunda opção o resultado pode ser a inesperada gravidez. Segundo a estudante Raquel Chagas de 18 anos, grávida de quatro meses, aconteceu por inconseqüência e o período que está vivendo tem sido difícil, e contar para a família foi a parte mais complicada, no entanto mesmo com o susto da maternidade precoce ela tem certeza de que dias melhores virão. É isso aí gente, se pintar alguma dúvida pergunte, questione, previna-se e nunca pense que isso não pode acontecer com você, portanto, se cuidem.
Será que preciso ser como os outros?


Ultimamente tenho me perguntado quem sou? O que eu quero, como vou estar daqui há uns cinco anos...ai meu Deus são tantas dúvidas...Nem sei por onde começo.
Mas uma coisa eu sei, o que mais me atormenta é que muitas vezes eu percebo que a minha mãe quer que eu tenha uma vida diferente da que ela tem.
Qual é o problema em querer me tornar uma dona de casa, criar os meus filhos, cuidar do meu marido...céus...isso para ela é um tormento. Já sei exatamente qual é a resposta: “ vai minha filha, estude, seja independente financeiramente e claro o mais importante, do seu marido”. Ás vezes fico espantada, porque mesmo com todos os problemas que os casais enfrentam, acho que meus pais tem um casamento feliz, somos uma família bacana, nos encontramos aos domingos, nos preocupamos uns com os outros, brigamos,enfim, nos amamos.
Ouvindo essas coisas diariamente, acabo criando um bloqueio e realmente sinto medo de falar dos meus sonhos para as pessoas, isso porque hoje, muitos pensam como minha mãe.
Nem gosto tanto assim do curso que eu faço, na verdade o que eu quero mesmo é ter a minha casa, minha família e sim cuidar muito, muito do meu marido. As pessoas precisam de muito pouco para serem realmente felizes...EU preciso de muito pouco para ser feliz.
Para que tanto dinheiro, se ele é efêmero. Para que um diploma se o mercado é injusto, enxuto e não valoriza mais o meu suado esforço para me tornar alguém...mais uma vez para os outros...e não para mim, o que importa o que eu penso, o que eu sinto..o que eu preciso é mostrar para os outros que me formei...estudo jornalismo, mais uma filha da D. Laura e do Sr. Luiz se formou...quanto orgulho...para eles.... e eu??? E eu???
Aí vem mais uma comparação a que tenho me submetido diariamente, o meu cunhado se formou em jornalismo, já trabalha na área, lê e leu sei lá quantos livros durante o curso e a Carol? A Carol tá lá...lê muito pouco, escreve muito pouco, mais uma vez eu me pergunto: “porque eu tenho que ser aquilo que outros querem que eu seja”. Isso me massacra, mas já me decidi que vou ser eu mesma. Eu não preciso superar as expectativas de ninguém, preciso superar as minhas expectativas, preciso ter coragem de ir em busca dos meus sonhos, dos meus desejos.
Dane-se o mundo!! Dane-se tudo aquilo que eu não quero ser!!!
Viva a diferença...(particularmente adoro essa frase)... e NÃO... eu não preciso ser como os outros...nós não precisamos ser como o mundo, a indústria cultural e as capas de revistas querem que sejamos.
Chega de imposições, falsos conceitos e valores distorcidos...eu quero mesmo é ser Amélia!!!!

Levar marmita para o trabalho favorece a sua dieta e proporciona economia ao seu bolso

As queixas são várias: o preço é alto ou não há confiança na higienização das verduras cruas. Sem contar na grande oferta de alimentos que dificulta a dieta e repetição do cardápio além de desestimular e induz a procura por formas alternativas para se alimentar como sanduíches ou frituras e o em muitos casos, o ganho de peso é inevitável.


Quando passamos a comer fora de casa, essas justificativas são apenas um aperitivo que podem explicar a dificuldade das pessoas que trabalham fora em comer bem e corretamente.
Então que tal apostar na marmita? Preparar a refeição em casa pode ser uma alternativa para os que não estão conseguindo digerir a alta de preços dos restaurantes.


Para a estudante Cristiane Bragon 27, essa foi a solução. Ela diz que a mudança tem valido a pena “como o que eu quero e tenho certeza da qualidade do alimento, sem contar que uma boa comida caseira tem o seu lugar” afirma.


Além das vantagens econômicas, as pessoas podem descobrir que levar a comida de casa pode ser bom não só para a saúde, mas contribui também para o relacionamento profissional. É o que diz a assistente administrativo Andréa Benevenuto 30, “sempre levei minha marmitinha e na hora do almoço costumamos compartilhar com os outros colegas aquilo que trouxemos de bom para comer” relata.


Essa mudança também pode ser útil para os que não resistem ao pastelzinho e às várias ofertas de carnes e sobremesas que abalam a nossa resistência e colocam em risco qualquer projeto de alimentação saudável. Pense nisso!





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